Quando se fala em computadores, muita gente pensa em puxar o
fio da tomada e mandar tudo aquilo pro...
Mais para quem entende e gosta da coisa vai logo fuçando e
apertando os botões. Agora uma coisa complicada é inteligência artificial. O
grade problema é fazer uma maquina criar algoritmos para resolver problemas.
Imagine um computador de frente para uma porta. Ele precisa abri-la, mais como
fazer isso? Ele pode buscar no banco de dados a definição de porta. Mas como
ele sabe que aquilo que a câmera está captando é uma porta? Já viu aqueles
telefones que reconhecem sua cara? Exatamente.
Agora, ele precisa abrir a aporta, ele precisa de braços,
precisa criar um algoritmo para abri-la. Digamos que ele tenha criado, esse algoritmo será salvo em
sua memória, e sempre que ele encontrar outra porta, ele saberá mais ou menos o
que fazer. Porque mais ou menos? Porque as portas são diferentes!
Para que isso seja possível, precisa existir um algoritmo
que gerencia tudo isso, que consulta o banco de dados e cria novas programações, se aquela programação não funcionar e ele não
abrir a porta, tentara novamente, usará
seu erro para refazer o algoritmo. Esse algoritmo “mãe” usará algo que muito de
nós conhecemos, a %. É ela que dirá o que ele fazer, isto é, a probabilidade
daquela ação ser a correta. Depois de uns 200 anos, ele terá a inteligência de
uma minhoca. Qual o uso disso? Não se sabe.
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